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O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE VILHENA, RONDÔNIA, BRASIL – NOVAS PRÁTICAS, NOVAS ABORDAGENS.

Gicelma Xavier[1]
gicelmaxavier@gmail.com
Maria Helena Ferrari[2]
mhclaretiano@gmail.com

RESUMO
A Formação dos professores de Língua Inglesa, no cenário atual, deve ter como foco principal a  formação de um profissional crítico e reflexivo, capaz de desenvolver uma prática pedagógica com foco em um  processo de ensino e aprendizagem inserido em um ambiente cujas inovações atraiam os jovens estudantes e exigem que a escola a elas se adequem. Este trabalho tem como principal objetivo defender o uso das novas tecnologias como suporte de real interação nas aulas de inglês. Nossa base teórica apoia-se em estudiosos como PESSOA (2009), HENGEMUHLE (2008), Stella Maris (2008), (2009), ALMEIDA FILHO (1990), dentre outros. Utilizando-nos da metodologia de pesquisa de cunho qualitativo, realizamos a coleta de dados por meio de questionários, registros de aulas práticas, gravações e diários de bordo. Através dessa pesquisa, foi possível conhecer, registrar e propor alternativas em relação ao uso das novas tecnologias como facilitadores da prática de ensino durante as aulas de Língua Inglesa nas escolas públicas no município de Vilhena em Rondonia, Brasil. Os resultados alcançados indicam que o uso da internet, chats e blogs auxiliam na integração entre teoria e prática permitindo o registro de experiências pessoais de professores e alunos além da participação dos pais durante o processo de construção de blogs, postagens, atualizações e outras ações que envolvem a Língua Inglesa como prática social.

Palavras-Chave: Língua Inglesa, formação continuada, inovações.

Introdução
As transformações que ocorrem em todos os níveis sociais e, em especial, o grande desenvolvimento tecnológico que vivemos, são refletidos na aprendizagem de uma língua e no método adotado para o ensino dessa língua. Nessa pesquisa, apresentamos um histórico sobre a formação inicial de professores de Língua Inglesa no Brasil e como os recursos existentes são introduzidos nas aulas de inglês. Identificamos problemas relacionados à formação dos professores de inglês para o uso crítico das novas tecnologias, em especial, à informática, a fim de que as transformações por elas geradas possam contribuir para uma melhor formação do aluno. Nesse contexto, este estudo originou-se da necessidade de inovação pedagógica no ensino de Língua Inglesa, da necessidade de mudança de hábitos e crenças arraigados na prática, que detectamos após aprofundados estudos sobre o assunto. Outro fator de motivação para a pesquisa foi o fato de percebermos que os alunos, quando chegam aos últimos anos do Ensino Fundamental, não tem mais o mesmo interesse pela Língua Inglesa como apresentavam nos anos iniciais.
Baseando-se nesse entendimento, a pesquisa propõe como objetivo geral analisar a aplicabilidade das TICs – Tecnologias da Informação e Comunicação – no  processo de ensino e aprendizagem da Língua Inglesa no Instituto Estadual de Educação Wilson Camargo de Vilhena, RO, Brasil.
Nossa base teórica apoia-se nas competências e abordagens de ensino de José Carlos Paes de Almeida Filho, bem como, nas relações da inserção de novas tecnologias de Paiva (1997) e, na mesma linha de pesquisa, Lévy (1993), com a inteligência das novas tecnologias; Vieira Abrahão (2001) e Junqueira Marin (1995), dentre outros, que discorrem sobre a formação reflexiva e continuada dos professores deste século que precisam estar tecnologicamente alfabetizados para integrar estas novas formas de comunicação à prática

1 Formação do Professor de Língua Inglesa e suas Concepções
Nos últimos anos tem aumentado, consideravelmente, a produção acadêmica e o debate no campo da formação docente, o que é evidenciado em inúmeros artigos em periódicos, livros, dissertações, teses e eventos sobre essa temática. Rasgo (1999) afirma que até a década de 1960, os trabalhos sobre formação docente eram voltados para o processo de ensino e os produtos de aprendizagem. Buscavase as melhores formas de ensinar, bem como, maneiras mais adequadas para preparar os professores. Nesse sentido, Almeida Filho (2006) discorre sobre o histórico da formação continuada para professores nas escolas públicas até os dias atuais, tendo como base os referenciais editados pelo MEC, explicitando como esta se dá no âmbito de língua estrangeira e durante a formação, explicita teorias levando os professores à prática da reflexão - ação - reflexão de modo a promover mudanças no ensino.
Para Schön (1983), uma característica da prática profissional é que ela envolve uma série de ações que as pessoas não sabem descrever com precisão, evidenciando um saber que se constrói no próprio fazer. Muitas vezes, a rotina e a repetição fazem o conhecimento prático tornar-se tão espontâneo que os profissionais não refletem sobre o que estão fazendo. Sendo assim, o autor sugere que os cursos de formação profissional se organizem em torno da solução de problemas que fazem parte do campo de trabalho em que o profissional irá atuar. Sobre a formação docente, verifica-se a necessidade de repensar a sua organização curricular, buscando superar não só a dicotomia entre teoria e prática, mas também, entre ensino e pesquisa, nas universidades voltadas para a formação dos professores e assim superar a estrutura disciplinar que prevalece nos currículos desses cursos. É fundamental considerar também a dimensão ética da pesquisa no campo da formação. O docente deve ser formado para atuar como um permanente pesquisador de sua prática, Almeida Filho (2009). Ainda segundo Almeida Filho (1993) quando os professores saem da graduação e iniciam sua docência, sua prática é baseada em uma abordagem transmitida por um outro profissional. Essas práticas são permeadas por cinco tipos de competências: competência implícita, competência Linguistico-comunicativa, competência aplicada, competência teórica e competência profissional.
Dentre as competências citadas a defendida por Almeida Filho (2009) é aquela que dá conta da competência aplicada, pois  capacita o professor a ensinar de acordo com o que sabe e que lhe permite articular explicações plausíveis sobre a forma que  ensina e o porque dos resultados que obtém. O autor, ainda afirma que o professor precisa adquirir uma competência profissional capaz de fazê-lo conhecer seus deveres, potencial e importância social no exercício do seu ensino de línguas. Porém, esse desejo ainda está longe de acontecer. Muitos professores de LI raramente têm condições de participar de cursos de extensão ou pós-graduação por motivos financeiros, falta de tempo, excesso de trabalho, falta de informação, etc. ou ainda, não têm interesse por não ter consciência da importância da atualização contínua para o profissional. Muitas vezes a razão disso é a falta de motivação por parte da instituição formadora (Felix 2009).
 Para Almeida Filho e Cavalcanti e Moita Lopes (1991), formação é entendida como processo dinâmico que se desenvolve ao longo do tempo. Se o professor aprimora seu conhecimento, ele é capaz de sair do nível da intuição e das crenças e passar para a explicitude e articulação visando à prática.
O ofício de professar, hoje, enfrenta o desafio de buscar superação de problemas que se iniciam pela necessidade de explicitar as exigências de seu próprio papel. Ter competência técnica e política implica a dimensão ética arraigada em um educador real e ideal, explorando seus limites sempre. Acredita-se que a separação da competência técnica e política,  tendo a ética como mediação,  é um meio de reabilitar a despolitização da educação (Freitas, 2002). Para que isso aconteça é necessário que se volte um olhar atento para  a formação diferenciada nos cursos de  Licenciaturas e Bacharelados em Letras. Paiva (2003a) apresenta um histórico sobre os currículos e ressalta os aspectos que devem ser observados para a elaboração dos projetos político-pedagógicos de cada instituição. Na opinião da autora, a flexibilização da legislação proporciona maiores possibilidades de mudança no perfil dos profissionais de Letras. Para as Licenciaturas, ressalta também a necessidade de os projetos pedagógicos contemplarem atividades curriculares específicas, optativas e extracurriculares voltadas para a formação do professor de línguas, promoverem o estágio supervisionado comprometido com essa formação e incluírem o uso de novas tecnologias no ensino e na aprendizagem.
De um modo geral, ao mesmo tempo em que os programas de formação pretendem buscar respostas para as questões de uma maneira mais teórica, relacionada à educação contínua de professores, eles pretendem, acima de tudo, fazer uma intervenção prática no contexto social da escola pública, possibilitando a esses professores, serem agentes de mudanças na sala de aula. Um dos caminhos que acreditamos ser o mais plausível quando se trata do trabalho com jovens adolescentes é o das inovações tecnológicas que  são de extrema relevância e  é denominado de Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs no meio escolar.
2. A inserção das TICs – Tecnologias da Informação e Comunicação

O professor deve ser preparado em situações de aprendizagem que lhe propicie atuar como mediador e promotor do processo de aprendizagem, segundo a zona proximal de desenvolvimento (ZPD[3]), de Vygotsky (1989), promovendo a reflexão, a depuração e a construção do conhecimento, em um ambiente onde o aluno é o sujeito da aprendizagem significativa, porque lhe é dada a liberdade de trabalhar o conhecimento que esteja em sintonia com os seus interesses e necessidades.
            Para que tais situações aconteçam é preciso construir uma ponte entre atividades curriculares e o uso das TIC’s, integrando a metodologia que estrutura a formação através de projetos, os quais promovem a articulação entre formação e pesquisa, formação na teoria e formação na prática, formação pessoal e formação profissional. Portanto, o currículo é a espinha dorsal de um processo, sem ter um padrão hierarquizado, mas sempre valorizando a problematização. Ele se constitui na ação segundo a dinâmica do grupo em formação (formadores e formandos, professores e alunos), sendo orientado pela pesquisa e para a pesquisa.
Essa abordagem é assumida de forma gradual, por aproximações sucessivas e torna-se possível quando o professor incorpora as mídias/TIC’s à sua prática, como agente de mudança, co-autor do planejamento, desenvolvimento de metodologias e criador de redes de significados que são tecidas no processo de construção e reconstrução de conhecimentos.
A preocupação em letramento eletrônico nos dias atuais, não é relevante somente pela naturalização do uso do computador (e de outros recursos tecnológicos), e de busca hegemônica de poder, mas, como meio facilitador de cursos de formação para professores, ferramenta e meio de ensino, além de diminuir barreiras da informatização do espaço social do mundo globalizado e aumentar a motivação dos alunos em relação às aulas de Língua Inglesa. E ainda, quando falamos de letramento eletrônico não nos refererimos somente ao computador, existem outros recursos como utilizar um aparelho de som na sala, um aparelho de DVD e suas funções, etc. algumas pessoas ainda olham um controle remoto como se fosse um animal carnívoro.
A Secretaria de Educação do Estado de Rondônia e município de Vilhena contam com o apoio do Núcleo Educacional tecnológico de Vilhena - RO que constantemente realiza, divulga e apoia atividades e projetos desenvolvidos pelos professores nos laboratórios de informática das escolas do município desde 2008. Realiza cursos de capacitação de professores, com cursos do Proinfo Integrado:
1) Introdução à Educação  - 40 horas;
2) Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TICs - 100 horas;
3) Elaboração de Projetos - 40 horas. E vários outros.
 O número de participantes desses cursos ainda é pequeno, perante o número de professores que não são letrados eletronicamente.
Assim como na língua materna existem pessoas letradas nos textos e situações de domínio, as mesmas podem ser consideradas iletradas ao se deparar com textos técnicos e complexos. Acontece o mesmo com os letrados eletrônicos, portanto, os classificamos como semi-letrados, segundo Selfe 1989.  
A transformação do átomo para bits, do mundo analógico para o mundo digital, acabará tendo um impacto na educação, com novos desafios para o professor. A máquina não poderá substituir o professor, mas poderá ajudá-lo na sua interação com o aluno. Acredita-se ser equivocada a ideia de que no futuro estaremos interagindo com máquinas. A máquina servirá apenas como um instrumento para realçar a ação do professor, tanto para o aspecto positivo como negativo. Celani (1988) afirma que para se tornar um bom professor de inglês, este deve aprender a usar técnicas de ensino adequadas e, estas técnicas, estão diretamente ligadas ao contato com o mundo virtual, o qual cada vez mais, permeia as atividades dos alunos.
Diante do exposto, vimos a necessidade de realizar uma pesquisa com o intuito de observar, analisar, promover e divulgar as técnicas utilizadas e as técnicas que podem ser  utilizadas em função de um ensino de Língua Inglesa significativo.
Para que pudéssemos obter credibilidade em nosso trabalho envolvemos professores e alunos em uma pesquisa que mostrou-nos como tem sido a relação entre teoria e prática de Língua Inglesa na escola pesquisada e que a seguir será relatado ao leitor.

3 Os Sujeitos da Pesquisa
A presente pesquisa, caracterizada como pesquisa-ação, de caráter qualitativo, está sendo desenvolvida no Instituto Estadual de Educação Wilson Camargo em Vilhena, RO, Brasil, durante o ano letivo 2011. Tem a finalidade de analisar a aplicabilidade das TICs no processo de ensino e aprendizagem da Língua Inglesa, orientados para uma aprendizagem reflexiva e crítica. Os objetivos específicos da pesquisa são: identificar as dificuldades dos alunos na disciplina de Inglês; elaborar estratégias de ensino e aprendizagem para o aprendizado de Língua Inglesa; registrar e avaliar a aplicação das estratégias programadas e determinar a ocorrência de redução das dificuldades na aprendizagem de Língua Inglesa.
Participam da pesquisa professoras e alunos dos 8ºs e 9ºs anos do Ensino Fundamental do Instituto Estadual de Educação Wilson Camargo, na cidade de Vilhena, situada no estado de Rondônia. A faixa etária corresponde a 22 alunos  entre 14 e 18 anos, 54 alunos estão na faixa etária entre 10 e 14 anos e foram aplicados os recursos tecnológicos disponíveis na escola, assim descritos: nove computadores em funcionamento, as turmas variam entre 26 a 30 alunos matriculados. Não tendo, portanto, computadores o suficiente para cada aluno, dessa forma, cada turma foi subdividida em grupos de quatro alunos.
A pesquisa teve início em Fevereiro de 2011.  O primeiro passo foi a autoavaliação do trabalho das professoras-pesquisadoras, em relação ao ano anterior, 2010. Por mais que se esforçassem, as aulas ainda necessitavam de algo diferenciado. De acordo com a planilha de estatística anual dos rendimentos de 2010 da escola, os alunos de oitavos e nonos anos do Ensino Fundamental foram os que apresentaram menor rendimento na disciplina de Língua Inglesa.
Apoiando-se nos dados e refletindo sobre a prática docente, as professoras perceberam que estavam desenvolvendo muito mais a competência teórica e aproveitando muito pouco a teoria aplicada e profissional,  sugeridas por Almeida Filho. A partir daí, deu-se início a ciclos de leituras sobre formação continuada e a inserção de novas tecnologias no ensino de Língua Inglesa. Decidiu-se, então, pelo uso de uma nova estratégia, que se aproximasse do interesse  dos adolescentes, que mudasse a rotina dos aluno , que os mesmos não utilizassem somente o dicionário, caderno, folhinhas fotocopiadas, e uma vez por bimestre trabalhassem o vocabulário de uma música, ou cantando-a, assistir  a um filme, enfim, percebemos que essas estratégias já não eram mais suficientes para motivá-los. Segundo Olson (1996) “a invenção de novos aparelhos, instrumentos e tecnologias permitem e exigem novas formas de experiências possibilitando novos tipos de habilidades e competências”.
O segundo passo foi a reconstrução do planejamento inserindo as novas tecnologias e seus recursos como base no ensino da Língua Inglesa. A partir daí, o laboratório de informática passou a ser um ambiente a mais a ser frequentado nas aulas de inglês.
O terceiro passo foi à criação do Blog moderador, English is Fun, criado e caracterizado pelas professoras de inglês, com o intuito de possibilitar maior aproximação dos alunos, não somente para manter contato nas duas horas/aula semanais; mas, de ir além, visto que a utilização dos blogs permite a criação de páginas pessoais, permite aos alunos conhecer um pouco mais sobre o professor, sobre o que ele lê, escreve etc que, de acordo com Rojo (1996) é ter autonomia na construção da sua prática. E, segundo Warschauer (2000) é  inserir o aluno na era digital. Contudo, o objetivo do blog não está somente centrado na aproximação aluno-professor, mas, principalmente nas tantas possibilidades de interação com os nativos, colegas ou aprendizes da Língua Inglesa, descritos por Warschauer (2000).
O quarto passo foi apresentar aos alunos o novo ambiente virtual de trabalho. As   turmas dos oitavos e nonos anos foram levadas ao laboratório para uma palestra sobre o que é um blog?  Como fazer um blog? Como tornar seu blog interessante e atualizado na rede? Após, a explanação foi o momento de criação dos blogs.
Desse momento em diante focamos na aplicação dos conhecimentos em Língua Inglesa para a atualização dos blogs.  Um dado importante a ser relatado foi o de que a mudança de ambiente da sala de aula para o laboratório de informática contribuiu significantemente para o resultado satisfatório da pesquisa.  Um outro fato relevante a ser mencionado foi a visita entre amigos para comentários nos respectivos blogs. Cada grupo desenvolveu e caracterizou sua própria página de acordo com a criatividade da equipe, não houve nenhum blog com o mesmo estilo, todos os blogs representaram a temática preferida dos alunos. O que nos mostra que a capacidade de criação dos educandos vai além do que esperamos, basta sabermos coordenar ações produtivas para que seus saberes aflorem
Considerações Finais

A abrangência tomada pelo desenvolvimento do projeto, atingiu a participação dos pais no acompanhamento das atividades dos filhos através do Blog e de professores de outras escolas e cidades, não deixando de lado a própria comunidade virtual.
Recursos multimidiaticos como músicas, filmes, jogos online, softwares como Hagaque, foram muito utilizados nas postagens dos alunos.
Identificamos que antes do ano letivo, as professoras das turmas expressavam traços de desenvolvimento da competência aplicada, mas ainda tinha traços implícitos ao ensinar. A ação de ensinar inglês com os recursos tecnológicos,  provocou mudança de hábitos e deu  autonomia à pratica de ensino.
A estratégia elaborada para o ensino de inglês utilizando os recursos tecnológicos disponíveis foi à base do sucesso da pesquisa. O uso do laboratório com somente nove computadores, não foi um obstáculo para o desenvolvimento das atividades.
Surpreendentemente o problema foi ensinar os alunos a utilizar a internet como fonte de pesquisa e selecionar as informações  cabíveis aos interesses de cada grupo.
Recomenda-se que se trabalhe mais a importância da postura do sujeito no desenvolvimento de trabalho em equipe com reflexos não somente na aprendizagem frutífera de conteúdos, mas, a contribuição para com a construção de princípios éticos na formação cidadã do aluno.
O registro e avaliação da aplicação das estratégias programadas superou as expectativas das pesquisadoras. Os relatos dos alunos permitiram uma mudança relevante à pratica profissional.  
O blog está disponível no endereço www.easy-easy-english.blogspot.com, para todos aqueles que e interessam por um ensino de língua criativo, dinâmico, desafiador e que aproxime alunos, escola e inovação tecnológicas em busca de uma aprendizado para a vida.








REFERÊNCIAS

Almeida Filho, J.C.P. Lingüística Aplicada- Ensino e Comunicação. 3ª. ed. Campinas: Pontes. 110 pgs, 2009.
Almeida Filho, J.C.P. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. 1ª. ed. Campinas: Pontes. 75 pgs, 1993.
BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em Língua Materna: A Sociolinguística em Sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
HENGEMUHLE, Adelar. Formação de Professores: da função de ensinar ao resgate da educação. 2. Ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
LEVY, M. Computer-Assisted Language Learning: LÉVY, PIERRE. As tecnologias da inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.
MEC. CNE. Parecer CNE/CP 009/2001. Disponível em <htttp://www.mec.gov.br> Acesso em 20 de novembro de 2009.
PAIVA, V. L. M. O. A www e o ensino de Inglês. Revista Brasileira de Linguística Aplicada. v. 1, n.1, 2001A, .p.93-116. Disponível em <http://www.veramenezes.com/www.htm>. Acesso em: 05 de outubro de 2010.
PESSOA, Maria do Socorro. Pesquisas Sociolingüísticas e o ensino de línguas. In BURGEILE, Odete, ROCHA, Júlio César Barreto. Estudos em Linguística aplicada: Multiculturalismo e Ensino-aprendizagem de Línguas. Porto Velho: Edufro, 2009.


[1] Mestre em Linguagem e Educação: área de concentração ensino de Língua Inglesa - IFRO
[2] Especialista em Psicopedagogia. Mestranda em Ciências da Educação – SEDUC, RO; CEUCLAR; UNESC
[3] Zona de Desenvolvimento Proximal.

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